quinta-feira, 25 de novembro de 2010

ESPECIAL BULLYING - Quando as tecnologias provocam intimidação

O bullying não precisa necessariamente acontecer no contato pessoal - como na escola, por exemplo, talvez o principal ambiente de convivência para a criança e o jovem. A difusão das novas tecnologias de comunicação tambem criou um meio propício para o assédio moral, o chamado cyberbullying (do qual a pessoa com estrabismo tambem pode ser vítima, se não tiver cuidado ao expor fotos em redes sociais ou envia-las por mensagem de celular para terceiros, por exemplo).

O blog Tecnocrata Digital, especializado nessa cultura ascendente, publicou um infográfico com dados reveladores sobre o comportamento dos jovens brasileiros na internet - e do qual selecionamos o quadro acima (veja o post completo no Tecnocrata - design por Alysson Assis).

Os números mostram que o cyberbullying está presente entre dois dois terços dos jovens conectados à rede, metade deles como opressores, e a outra, como vítimas. A situação é alimentada pelo anonimato que a internet proporciona, reconhecido por quase 70% dos entrevistados (todos os números foram compilados no site da revista Exame).

O agravamento desse tipo de violência é identificado como preconceito por 11% dos jovens ouvidos. Preocupante, os casos extremos - em que há o abandono da escola, isolamento em casa e quebra do convívio social, chegam a 3%.

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